quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Até logo...

Após todos esses anos de alegrias e tristezas comuns, é impossível aceitar simplesmente um adeus é impossível crer que não viveremos para sempre em mútua lembrança.  Sejamos nobres o bastantes para esquecer as magoas, se existirem. Lembremo-nos dos momentos de alegria com gratidão, e então, não teremos sido apenas úteis uns aos outros, mas continuaremos a sê-lo pela vida afora. E que doravante, com quantos amigos possamos vir a contar e ainda que a distância nos afaste e nos silêncio, que possamos ouvir sempre, neste silêncio, um pouco de cada um. 

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