terça-feira, 21 de setembro de 2010

DISORDER...




Há muito tempo não sentia vontade de escrever aleatoriamente, hoje senti necessidade que nem sei por que, talvez seja á saudade que está me perseguindo esses dias. Não esperem um texto maravilho, aconselho a nem ler, mais vamos lá. Não to com vontade de escrever com um tema pré estabelecido, apenas quis escrever algo, que não fosse voltado para minha monografia que tem me ocupado muito esses dias. Mais nem sei por que, estou escrevendo isso para colocar no blog, sei lá! Acho que é falta do que fazer ou não. É engraçado estar sentada em frente a este PC ouvido System of a Down sem saber o que digital ao certo, sem saber o que vão pensar quando ler está bobagem que nem pode ser chamada de postagem decente. Odeio dias de calor com muito vento, pra falar bem a verdade não gosto nem um pouco de dias assim, é a saudades está me abalando, sinto tanta saudades de dias cinza de chuva, que me traziam paz e alegria. Será que é bobagem minha sentir tanta saudade? Nem eu sei responder, cada um tem sua opinião sobre qualquer coisa, vocês que iram ler está postagem e acha lá sem contexto nenhum, e realmente esta sem contexto, mais talvez fosse isso que queria, minha vida há muito tempo esta sem contexto e acredito que só vai se organizar quando eu parar, pensar e começar a escrever uma nova historia.




Acho que chega de devaneios por hoje, e quanto ao que vão achar sobre este texto só pra constar não ligo. Até a próxima, srsrsrsr.


Toxicity
System Of a Down


Conversion the software version seven point oh (7.0)

looking at life through the eyes of a tire hub

eating seeds as a pastime activity

the toxicity of our city, of our city



You, what do you own the world?

how do you own disorder, disorder

Now, somewhere between the sacred silence

Sacred silence and sleep

somewhere, between the sacred silence and sleep

disorder, disorder, disorder




More wood for the fires, loud neighbors

flashlight reveries caught in the headlights of a truckeating seeds as a pastime activity

the toxicity of our city, of our city




You, what do you own the world?

how do you own disorder, disorder

Now, somewhere between the sacred silence

Sacred silence and sleep

somewhere between the sacred silence and sleep

disorder, disorder, disorder




You, what do you own the world?

how do you own disorder

Now, somewhere between the sacred silence

Sacred silence and sleep

somewhere, between the sacred silence and sleep

disorder, disorder, disorder




When I became the sun

I shone life into the man's hearts

When I became the sun

I shone life into the man's hearts.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Borboletas e mariposas...



Coloridas e diurnas, as borboletas prenunciam acontecimentos alegres, ao contrário de suas irmãs mariposas, quase sempre negras e noturnas, que noticiam a infelicidade. No imaginário humano, porém, ambas estão relacionadas à alma. Na cultura greco-romana, assim como na egípcia, acreditava-se que a alma deixava o corpo em forma de borboleta. A palavra psique, em grego, quer dizer ao mesmo tempo espírito e borboleta. Nos afrescos de Pompéia, a psique é representada por uma criança com asas de borboleta. Para a civilização asteca, ela era o sopro vital que saía pela boca do morto, além de estar associada a uma divindade (Itzpapalotl, cruzamento de uma mulher com uma borboleta). Esse simbolismo está relacionado à sua metamorfose, que, metaforicamente, expressa a saída do túmulo (casulo) para o renascimento. Essa associação de seu ciclo vital – a passagem do mundo dos mortos para o dos vivos-, também é utilizada na cultura oriental. No Japão, borboletas são espíritos viajantes; o seu surgimento anuncia uma visita ou a morte de um parente. Por outro lado, duas borboletas juntas querem dizer felicidade conjugal. No Vietnã, sua presença exprime longa vida, mas, nesse caso, é devido a uma coincidência fonética: duas palavras com pronúncia semelhante significam “borboleta” e “longevidade”.
Os balubas no Zaire central também simbolizam a borboleta como a alma. Eles dizem que o homem segue o ciclo da borboleta desde sua nascença até sua morte. O homem na infância é comparado a uma pequena lagarta e na maturidade, uma grande lagarta. Conforme vai envelhecendo, ele vai se transformando em uma crisálida. O seu túmulo seria associado ao casulo, de onde a alma sairá sob a forma de uma borboleta. Os iranianos acreditam que os defuntos podem aparecer sobre a forma de uma mariposa.
Um conto irlandês chamado Corte de Etain simboliza a borboleta como a alma liberta de seu invólucro carnal, como na simbologia cristã. No conto o deus Miter se casa pela segunda vez com uma deusa chamada Etain, e por ciúmes, sua primeira esposa, transforma-a em uma poça de água. Após algum tempo, a poça dá vida a uma lagarta que se transforma em uma linda borboleta. Mider e Engus (filho de Dagda) recolhem a lagarta e a protegem. "E essa lagarta se torna em seguida uma borboleta púrpura.(...) era a mais bela que já ouve no mundo. O som de sua voz e o bater de suas asas eram mais doces que as gaitas de foles, as harpas e os cornos. Seus olhos brilhavam como pedras preciosas na obscuridade. Seu odor e seu perfume faziam passar a fome e a sede a quem quer que estivesse cerca dela. As gotículas que ela lançava de suas asas curavam todo o mal, toda doença e toda peste na casa daquele de quem ela se aproximava. O simbolismo é o da borboleta, o da alma liberta de seu invólucro carnal, como na simbologia cristã, e transformada em benfeitora e bem-aventurada." O manto da morte tanto pode acalentar com a paz, como uma linda borboleta, ou nos beijar com a dor de uma mariposa. Depende muito do ponto de vista de cada um. Qual é o seu ponto de vista? Eis a questão... Todos estão fadados à morte.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010